Introdução: Quem sou eu?
- Tati Belisário

- 6 de mai.
- 2 min de leitura

Meu nome é Tati Belisário, tenho 40 anos, e sou brasileira, nascida e criada na vibrante Belo Horizonte, cidade que carrego no coração onde quer que eu vá. Sou formada em Design de Moda, uma área que sempre me fascinou pela capacidade de expressar identidade e emoção através das roupas. Atualmente, estou cursando Design de Interiores, buscando expandir meu olhar criativo para os espaços que habitamos. Além disso, sou mãe da Frida, minha adorável vira-lata, que com sua energia e lealdade, se tornou uma companheira indispensável na minha jornada. Sou também a filha do meio em uma família de três irmãos, uma posição que, como muitos sabem, vem com seus próprios desafios e aprendizados únicos.
Minha jornada de autoconhecimento começou em 2014, quando iniciei um tratamento psiquiátrico após ser encaminhada pela minha terapeuta. Aos 29 anos, fui diagnosticada com depressão, um marco que, embora difícil, foi o pontapé inicial para uma década de transformações profundas. Buscando um sentido para a minha vida, decidi viajar pelo Brasil e pelo mundo, explorando novas culturas, paisagens e pessoas, na esperança de encontrar respostas que talvez estivessem escondidas em algum lugar além do meu cotidiano.
Em dez anos, tive múltiplos diagnósticos: Transtorno de Depressão Recorrente, Transtorno do Pânico, Psicose Não Orgânica, Transtorno de Estresse Pós-Traumático, Transtorno Esquizoafetivo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e Transtorno de Personalidade Borderline. Cada um desses diagnósticos trouxe consigo desafios, mas também oportunidades de crescimento e autodescoberta. Neste espaço, compartilho abertamente minha trajetória e experiências com esses transtornos, na esperança de que minha história possa ressoar com aqueles que enfrentam lutas semelhantes.
Meu objetivo é oferecer apoio, conselhos e inspiração àqueles que enfrentam desafios semelhantes. Desejo criar uma comunidade acolhedora e unida, onde possamos nos fortalecer mutuamente, compartilhando nossas histórias e encontrando conforto na certeza de que não estamos sozinhos. Afinal, é através da conexão e da empatia que encontramos a força para seguir em frente, mesmo nos dias mais difíceis.
Gratidão!




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